quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Como foi minha primeira vez. Eu tinha então 16 anos!

Hoje vou contar como foi minha primeira vez. Eu tinha então 16 anos e já gostava de usar calcinhas, que eu pegava de minhas irmãs, tenho 3 irmã. Um amigo da escola, mais velho, ficamos muito próximo e um certo dia, após as aulas ele me pediu para espera-lo e me levou ao banheiro, lá sem muitas palavras, ele simplesmente tirou o pau pra fora e perguntou se eu queria chupa-lo, eu fiquei sem reação, mas ele pegou minha mão e me fez segurar seu pau que esta pulsando com força e eu pude sentir que estava muito duro mesmo.
Depois de algumas carícias, eu me ajoelhei sem falar nada e comecei a beijar aquele pau durinho e vermelhinho. Senti um leve cheiro de urina que não me incomodou e eu então coloque aquele pau todo em minha boca e comecei a suga-lo meio sem jeito, mas o que eu me lembro é que gostei muito de passar a língua por ele todo e sentir ele roçando no céu de minha boca. Não demorou muito e meu amigo gozou, sendo que a primeira esguichada foi dentro da minha boca e eu senti o gosto salgadinho que o esperma tem e rapidamente eu cuspi fora, enquanto ele continuou a gozar no meu rosto.

Enquanto eu me limpava ele me disse que gostou muito e queria me ver no dia seguinte. Eu fui pra casa me sentindo estranho, mas confesso que estava feliz. Depois nos vimos mais algumas vezes, ele sempre me pedia para chupa-lo até que eu não quis mais e ele se afastou. E eu não tive outra experiência por muitos anos, até conhecer um outro amigo. Mas essa é outra história.
Abaixo envio algumas fotos minhas. Obrigado gente. até a próxima.



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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Filme Unconditional Love

Neste “Unconditional Love”, encontramos o ator Christian Cooke a interpretar o personagem Liam, um homem com uma boa vida, uma boa casa, um bom emprego, com um bom carro, enfim, tudo nele parece ser bom demais e poderíamos até dizer que ele tem todos os atributos necessários para conseguir conquistar uma mulher mas… as coisas não são bem assim!
Através de Kristen (Madeleine Clark), que procura-o no seu emprego para pedir um empréstimo, Liam conhece Owen (Harry McEntire), o irmão gêmeo de Kristen.
Os dois irmãos são muito próximos um do outro e praticamente não têm vida social. Vivem um para o outro e ainda para a mãe deles que está gravemente doente. Apesar de muito jovens, são os dois irmãos que tomam conta da mãe e da casa mas Kristen ambiciona uma vida melhor para si. Por isso pede o empréstimo, apaixona-se por Liam e está disposta a conseguir o amor daquele homem.
O problema é que Liam não esta interessado em Kristen mas sim em Owen e o jovem cedo percebe que também está apaixonado por Liam. Os dois começam então uma relação mas uma relação muito fora do normal. Sem nunca assumir que é gay e que gosta de homens, Liam obriga Owen a vestir-se de mulher sempre que estão juntos e, assim, ele pode dizer que mantém um romance normal com uma mulher.
E se no início, Owen até sujeita-se a passar por esse papel de mulher, mais tarde ele irá perceber que irá querer muito mais do que viver uma mentira, só que Liam não está para suportar essa verdade.







Vídeo Caseiro!

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Caminhoneiro, ex. pastor, é crossdresser e roda o Brasil de salto alto

Afrodite se considera heterossexual e quer fazer cirurgia de mudança de sexo.

O caminhão Mercedes, de cor azul bebê, estaciona e abre as portas. A motorista, Afrodite, de 68 anos, desce com destreza em cima de um par de saltos, habilidade conquistada nas décadas em que utilizou o calçado escondida de todos. Seu vestido é de cor preta, uma forma de luto, em respeito à morte do homem que foi um dia.

Afrodite nasceu Heraldo Almeida Araújo – nome que consta em todos os seus documentos -, mas há cerca de seis meses pede para ser chamada pelo nome feminino, escolhido por conta da admiração que nutre pela deusa grega do amor, da beleza e da sexualidade.

Em meados do ano passado, decidiu se assumir como crossdresser, prática na qual homens utilizam roupas e acessórios considerados femininos.

“Desde criança, sempre me senti mulher. Perguntava para a minha mãe por que meus seios não cresciam e ela dizia que homens não têm seios. Nunca entendi por que nasci assim”, revela.

Afrodite se considera heterossexual e parou de se envolver com mulheres há alguns anos. Em meio às mudanças dos últimos meses, espera virar transexual e passar a se interessar por homens, deixando para trás uma vida que avalia como triste, por não ter conseguido ser quem realmente é.

Já foi cabo do Exército, caminhoneiro, eletricista, empresário e pastor. Casou-se duas vezes e teve uma filha. E arrumava formas para suprir os desejos escondidos.

“Na infância, eu pegava roupas de algumas primas e usava. Depois, quando adulta, eu mesma costurava minhas roupas, escondida, ou comprava algumas peças. E usava roupas íntimas femininas, como calcinha ou sutiã, por baixo das roupas masculinas.”

Usou roupas de mulher pela primeira vez aos 13 anos, quando pediu às primas que a vestissem e maquiassem. Agora, mais de cinco décadas depois, decidiu que irá fazer a cirurgia de redesignação sexual. “O procedimento, junto com o silicone que pretendo colocar, vão fazer com que eu complete esse ciclo”, diz.

A vida de Afrodite assemelha-se à de diversas crossdressers brasileiras. Conforme Cristina Camps, uma das diretoras do Brazilian Crossdresser Club – dedicado a praticantes do crossdressing e transgêneros -, muitas demoram décadas para se assumir.

“Normalmente, essa vontade surge na infância, mas em função dos padrões da sociedade, somente na faixa adulta irão compreendê-lo. Geralmente, os homens se assumem entre quatro paredes, pelo receio de serem descobertos e perderem as conquistas profissionais e sociais.”

Não há levantamentos sobre o número de crossdressers no Brasil. Entretanto, Cristina explica que mais de 3 mil homens já passaram pelo Brazilian Club. “O crossdressing, no Brasil, ainda é embrionário. Nós somos o primeiro clube voltado a esse fetiche no país. Surgimos em 1997, mas, antes disso, certamente centenas de pessoas já eram adeptas da prática. É difícil mensurar”, comenta.

Casamentos
Nascida em Jacarezinho (PR), Afrodite hoje vive em Cuiabá (MT). Durante a infância no Paraná, ela se recorda que sempre teve tendência a escolher atividades relacionadas às meninas, o que a tornava alvo de comentários dos colegas de classe. “Ele riam de mim, por causa do meu jeito mais delicado.”

Na puberdade, teve uma crise de identidade. “Fiquei revoltada quando nasceram os primeiros pelos em mim e minha voz engrossou. Foi estudando anatomia que passei a entender que não poderia ter seios. Mas ainda assim, mantive meu sonho de um dia me tornar mulher”, declara.

Quando se mudou para São Paulo, ainda na adolescência, começou a trabalhar em uma tecelagem e passou a costurar roupas femininas para si, quando ficava sozinha. E usava-as apenas dentro da fábrica, porque não tinha coragem de sair à rua.

Manteve o costume de usar, secretamente, roupas íntimas femininas nos períodos em que serviu o Exército, em que foi funcionária pública em Corumbá (MS) e, posteriormente, caminhoneira. Na cidade sul-mato-grossense, conheceu sua primeira mulher, de quem escondeu o fetiche. Eles se casaram em 1974.

“Muitas vezes, eu tinha que viajar de caminhão, a trabalho, e usava lingeries. Mas nunca usei nada na frente dela”, relata. Certa vez, a mulher encontrou, no bolso de uma calça de Heraldo, calcinhas que haviam sido utilizadas pelo próprio marido. “Talvez ela desconfiasse, mas não falou nada.”

Foi também nesse período que Afrodite teve a única filha, Tatiana, um ano após o casamento. Foi um dos momentos mais importantes de sua vida.

“Eu sempre quis ter uma filha, porque acreditava que me identificaria mais”, comenta.

O casamento durou 16 anos e terminou após Afrodite engatar um romance com outra mulher. Depois desse relacionamento, pela primeira vez, ela arriscou sair na rua com roupas femininas.

“Eram coisas discretas. Comecei no fim de 1995. Eu não conhecia sobre crossdresser nem transgênero, só tinha muita vontade de andar vestida de mulher e de ser uma”, relata.

Ela deixou de esconder os desejos aos amigos mais próximos, mas logo desistiu de usar roupas femininas em público. “O preconceito era muito grande nas ruas. Não cheguei a ser alvo de nenhuma agressão, mas ouvia comentários como ‘bicha’ ou ‘viado’. Então, decidi me preservar e também desisti, temporariamente, dos meus planos de mudar de sexo.”

O segundo casamento durou 14 anos e terminou em 2013. Um dos motivos do rompimento, diz a crossdresser, era a vida sexual do casal – Afrodite diz que sempre teve dificuldade em se relacionar com mulheres, mas tampouco se interessa por homens. “Eu me considero heterossexual, porque pessoas do mesmo sexo nunca me atraíram. Às vezes penso que posso ser assexual.”

A carreira de pastor
Durante o segundo casamento, Heraldo, espírita kardecista desde a infância, decidiu conhecer mais sobre a religião da companheira, que era evangélica. Acabou se tornando pastor, função que exerceu por mais de 10 anos na Assembleia de Deus em Cuiabá.

“Eu pregava, dava testemunhos e falava sobre a palavra de Deus. Eu fazia até culto em minha residência, para 150 pessoas. Gostava muito”. E costumava liderar cerimônias religiosas com roupas íntimas femininas. “Ninguém percebia, mas eu usava, porque me sentia bem.”

Com o passar dos anos, passou a se questionar sobre como a religião enxergaria o fato de se sentir como uma mulher. “As minhas fantasias continuavam e, muitas vezes, perguntei a Deus se eu estava errada. Mas me sentia em paz com minha consciência e isso me tranquilizava.”

Em 2013, após decidir que iria se tornar crossdresser, deixou a Assembleia de Deus. “Muitas coisas iam contra os meus princípios e me sentia muito reprimida. Eu acho que não deveria ter ficado tanto tempo (na igreja). Hoje penso que não deveria ter retardado tanto a minha felicidade.”

Relação com a família
Afrodite conta que tinha uma boa relação com seus irmãos – com quem chegou a formar uma sociedade em uma empresa eletrotécnica – até ela passar a usar roupas femininas abertamente.

“Falaram que eu estava ficando maluca. Foram me isolando e até me proibiram de atender clientes”, afirma.

Afrodite chegou a registrar boletim de ocorrência contra parentes, alegando sofrer ameaças de agressão. E abriu um processo contra os dois irmãos por injúria e difamação. “Já tivemos algumas audiências e a juíza orientou que a gente faça acompanhamento psicológico”, diz.

A doutora em psicologia social Sandra Elena Sposito afirma que o acompanhamento psicológico pode auxiliar uma crossdresser a se entender melhor. “Essas pessoas podem precisar, talvez, de algum amparo para enfrentar situações de estigma e preconceito. Não pelo crossdressing em si, mas para que compreendam que essa situação não precisa gerar sofrimento. A dificuldade vem da forma de estar no mundo e não ser reconhecida, não poder transitar na sociedade nem se expressar socialmente.”

O preconceito dentro da própria família foi justamente a parte mais difícil para Afrodite. “Eram pessoas que eu esperava que, ao menos, me respeitassem. Não imaginava que fossem me atacar dessa forma”, lamenta. No entanto, ela afirma ter recebido apoio dos sobrinhos e do pai. “Ele agiu normalmente comigo. Não fez nenhum comentário quando me viu de mulher pela primeira vez.”

Ao recordar-se da mãe, já falecida, ela se emociona. “Ela me amaria ainda mais. Sei que ela me assiste, porque nada dá errado para mim. Sei que estou conseguindo vencer. Hoje, sinto a presença dela me encorajando”, diz, entre lágrimas.

Outro apoio importante veio da filha, a dona de casa Tatiana Rodrigues, de 42 anos. “Ela lidou tranquilamente com isso. Na primeira vez em que ela me viu, só me deu um conselho: ‘não pinta a unha de cor muito forte quando estiver trabalhando’. Mas eu disse que gosto de cores assim, pois escondem a sujeira da unha, por conta do meu trabalho como caminhoneira.”

Rodrigues conta que, até 2017, nunca havia identificado no pai um interesse em se transformar em mulher. “Nunca pensei nisso. Meu pai não era aquela figura extremamente machista, mas nunca demonstrou tendência afeminada. Era um senhor comum”, explica.

“Não posso dizer que (vê-lo vestido de mulher) foi algo que você olha e pensa: ‘tudo bem’. A primeira coisa que pensei foi: ‘nossa, é o meu pai. Aquela imagem que eu tinha antes não existe mais’. Mas a essência dele é a mesma e é isso que importa. Depois do primeiro impacto, passei a encarar normalmente, porque meu pai para mim é um tesouro, junto com a minha mãe”, conta.

Preconceito e mudança de gênero
Mas a filha teme pela integridade física do pai. “O meu medo é que ele sofra algum tipo de violência, porque o mundo está cada vez mais perigoso e existem muitas pessoas intolerantes”, diz.

É o mesmo temor do pai. “Nunca fui agredida fisicamente, mas esse é o meu maior medo”, conta Afrodite.

Desde que se assumiu como crossdresser, ela passou a enfrentar comentários maldosos e situações constrangedoras. “Já levei empurrões em bares, mas outras pessoas entraram para me defender. Eu também já fui impedida de entrar em alguns estabelecimentos. O preconceito agora faz parte da minha rotina. As pessoas torcem o nariz, às vezes levantam e vão sentar em outro lugar. Eu ignoro, mas isso tudo machuca.”

Um dos momentos mais difíceis é quando precisa utilizar banheiro em algum estabelecimento público. “Muitos não me deixam entrar no feminino e eu tenho que ir ao masculino. É ruim, porque eu uso meia-calça, tenho que usar o mictório e acabo tendo que levantar o vestido. Me sinto exposta, porque sempre tem alguém que me constrange ou me xinga dentro do sanitário”, lamenta.

Afrodite gostaria de realizar a cirurgia de mudança de sexo ainda neste ano. Antes, porém, deverá fazer acompanhamento terapêutico, para que possa receber laudo psicológico/psiquiátrico favorável e o diagnóstico de transexualidade.

Enquanto isso, ela entrou com uma ação na Justiça para que o nome Afrodite passe a constar em seus documentos. “Expliquei para a juíza que eu não sou homossexual, sou transexual. No Fórum, todos me chamavam de Afrodite”, relata. O processo ainda está em tramitação.

Atualmente, Afrodite se classifica como crossdresser, por não ter feito nenhuma modificação em seu corpo. Quando fizer a cirurgia de mudança de sexo, passará a se considerar transexual. “Eu quero chegar o mais próximo possível de uma mulher, que é como eu realmente me sinto”, conta.

Crossdresser há cerca de dez anos, a psicóloga e artista plástica Fe Maidel argumenta que o crossdressing não necessariamente precede uma mudança de gênero: “Cada pessoa tem uma maneira única de se expressar no mundo. Ser crossdresser pode ser o começo de um processo de conhecimento, que pode culminar na transição de gênero, ou não”.

A vontade de concluir a fase de transição é tamanha que Afrodite tem tomado hormônios por conta própria, sem consultar um médico, há cinco meses. “A minha filha já me deu bronca. Ela falou: ‘papai, eu convivi com o Heraldo por 42 anos e quero viver o mesmo período com a Afrodite'”, comenta. A crossdresser prometeu suspender o medicamento até a devida indicação médica.

A redesignação sexual será, segundo ela, o começo de uma nova vida. “É um sonho que tenho desde criança. Eu preciso muito dessa cirurgia”, diz. E, mesmo antes disso, Afrodite já decretou a morte do homem que era desde a infância. “As pessoas me perguntam o porquê de eu gostar tanto de preto. É porque estou de luto, em respeito ao Heraldo, que morreu.”

A crossdresser leva uma vida solitária. Sua rotina se resume a alguns fretes no caminhão, ir a lojas comprar roupas e frequentar bares, nas noites em que está feliz. A maior parte de seus dias ela tem passado em casa, onde mora sozinha, junto com 16 gatos. Diz que há poucas pessoas com as quais pode contar. “É triste, mas eu sei que acabam se afastando de mim. Só tenho a minha filha, minha neta, meu genro e minha primeira esposa.”

Mesmo assim, Afrodite não se arrepende de ter se assumido crossdresser. “Eu só me culpo por não ter feito isso antes. O que me deixa triste é que sei que já estou velha e não vou ter tanto tempo para desfrutar desse meu sonho.”

Fonte: BBC Brasil
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias




Com um chapa na cachoeira

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Meu coroa do parque

O meu nome é Carlos. vou contar como foi a minha primeira vez. como foi que na minha puberdade, logo de cara topei com um coroa e… bem, deixe-me contar direitinho, como foi.
eu era um desses moleques, o grandalhão da turma e por causa de ter uma bunda grande, era o alvo maior das gozações e das passadas de mão. era a brincadeira preferida dos caras.
Cansado de reclamar, acabei me divertindo com aquilo, mas num certo tempo, notei que a coisa já estava ficando séria e com aquela brincadeira de passar a mão na minha bunda, na verdade os sacanas já se aproveitavam de mim e até já andavam querendo outras coisas.
Começaram a me convidar a ir lá pro matinho e vinham com aquele papo manjado, dizendo que seria só um pouquinho e que ninguém ficaria sabendo de nada. tinha um tal de beto, esse então, já queria me levar pra casa dele, mas eu tava ligado no lance. eu já tinha ouvido dizer, que o meu vizinho, o Alan, tinha entrado nessa e acabou dando pro irmão mais velho dele. eu hein, tô fora.
Mas, eu não tinha sossego, não. no começo eu ainda dava uma de machão e mandava o cara se foder, mas depois, sei lá, comecei a gostar da coisa e acabei vacilando com aqueles convites.
Também pô! De tanto eu ver os sacanas obcecados pela minha bunda e de tanto passarem a mão nela, comecei a perceber que aquilo já estava me excitando, enfim… eu já estava seduzido.
Só sei dizer, que eu nunca tinha experimentado porra nenhuma e acabei louco de vontade pra experimentar, nem sei o que. eu já não via a hora de levar uma pegada, pra sentir a coisa rolar.
Entretanto, apesar da ansiedade, eu continuava enrustido e sem dar na vista, comecei a escolher com qual deles eu gostaria de ir lá pro matinho, só que quanto mais eu escolhia, mais em dúvida eu ficava. o problema era que depois de fazer aquilo comigo, provavelmente o puto iria contar pra todo mundo e eu iria morrer de vergonha. além disso, com certeza todo mundo ia querer também.
Pra não correr aquele risco, eu não podia fazer aquilo com qualquer um, não. tinha que se com alguém que não fosse linguarudo e quem sabe até, com alguém que tivesse a intenção de guardar segredo, só pra me ter com exclusividade. mas, quem?… quem seria esse alguém?…
Enquanto eu vivia esse dilema, chegou no bairro um parque de diversões, que foi instalado num terreno de esquina, lá onde a turma costumava jogar bola.
Alguns dos meus amigos, que moravam vizinhos do parque, ganharam alguns bilhetes de cortesia, pra andar nos brinquedos no dia da inauguração. eu morava duas ruas acima e não ganhei porra nenhuma, mas o meu vizinho Alan, não seu porque, ganhou uma porção.
achei aquilo uma injustiça e fiquei inconformado, por isso eu resolvi ir até lá, pra ver se ganhava alguma coisa, também.
Era uma tarde de segunda-feira, o parque estava fechado e não se via ninguém, mas eu não me dei por vencido, não. fui até o fundo do terreno, onde havia um pequeno trailer e bati na porta pra ver se tinha alguém. na mesma hora abriram a porta e um homem já meio coroa foi quem me atendeu.
Meio surpreso e sem sair do trailer, ele correu os olhos por todo o meu corpo, de um jeito tão interessado que eu logo vi que o cara tinha gostado de mim. aí eu pensei comigo…
Se ele gostou mesmo, melhor pra mim, com certeza não vai me negar o que eu vou pedir, então…
Chamando ele de tio, fui logo pedindo o que eu queria e sem dizer que sim nem que não, de um jeito já meio suspeito, ele começou a olhar pra todo lado e já veio com aquela conversa mole, que a gente já vai logo sacando que ali tem coisa.
Logo de cara, falou que tinha gostado de mim e já foi querendo saber quantos anos eu tinha, se eu estava sozinho, essas coisas… E sem mais nem menos, já quis que eu entrasse no trailer e perguntou se em troca dos bilhetes, eu teria um tempinho pra… ficar com ele… só um pouquinho. 
Ele estava no degrau do trailer e enquanto lançava aquele xaveco pra cima de mim, atrevidamente pôs uma das mãos no meu ombro, dando umas apalpadas e com a outra começou a mexer na sua genitália, assim de propósito, pra mexer comigo e dar a entender o que é que ele estava querendo.
Fiquei desconcertado e sem reação vendo ele fazer aquilo, mesmo assim, eu não conseguia parar de olhar na direção do seu pau.
Percebendo a minha curiosidade, ele deu uma ajeitada naquele volume por dentro da calça e não precisou nem por pra fora, pra me fazer ver que ali já tinha um puta de um pau duro.
Nooossa! Fiquei mais sem jeito ainda, senti até o meu rosto corar, mas o tesão já falava mais alto. 
Estava na cara o que ele queria, mas sem querer acreditar naquilo, ainda pensei comigo… Será que eu estou vendo direito?
Será que esse coroa esta mesmo afim de alguma coisa, em troca dos bilhetes?
Se fosse isso e se eu concordasse, com certeza, seria um segredo só meu e dele, senão… acabava sujando mais pra ele do que pra mim. dava sossegado, pra ninguém ficar sabendo de nada.
Já que eu andava com vontade daquelas coisas, quem sabe não seria uma boa oportunidade pra experimentar o que eu estava querendo.
Aqueles pensamentos já começaram a me tentar, e fazendo-me de bobinho, eu disse que tinha algum tempinho, sim, mas que eu não podia demorar, não.
enquanto eu dizia aquilo, notei que o sacana já ficou todo excitado e aguçou ainda mais o seu olhar, observando cuidadosamente pra todo lado.
Com certeza, estava sendo cauteloso pra ninguém sacar o lance das suas intenções e pelo jeito, estava tudo limpo, porque em seguida, ele já me pegou pelo braço e foi me forçando a subir no trailer, enquanto dizia… entra aí, entra… vem ficar um pouquinho com o tio…
Fiz um pouquinho de onda, mas fui entrando, e ainda me fazendo de bobinho, fui dizendo…
ta bom tio, vou fazer a tua vontade… vou ficar um pouquinho com você… mas, olha lá, hein tio…
Em troca dos bilhetes… só um pouquinho… ta bom?… eu não posso demorar. Nem bem entrei, rapidamente ele fechou e travou a porta do trailer e já num cochicho cheio de manha, me disse… 
Só fechei pra gente ficar bem sossegado, viu?… Vai ser só um pouquinho e pronto. O tio te da os bilhetes e ninguém vai saber de nada. ta bom assim?
Timidamente eu concordei, mas o fato de estar ali trancado, sozinho com aquele homem, já estava me deixando meio apreensivo e todo embaraçado.
Eu já tinha entendido tudo e sabia que era pra deixar ele fazer sem vergonhiçe comigo, mas…
Eu nunca tinha feito aquelas coisas… e já ia fazer logo com aquele homem mais velho.
Naquele momento, já me abraçando de lado, cheio de malícia ele cochichou no meu ouvido…
Quero você bem bonzinho, viu? Já, já, você ganha o que esta querendo e mais do que isso…
Pelo seu jeitinho, eu acho que você vai gostar de levar a grande surpresa que o tio tem pra você.
Cochichando-me daquele jeito, mesmo sem entender direito o que ele quis dizer com aquilo, já fiquei todo mole e senti um arrepio correndo pelo corpo e entrando pelo meio das nádegas. Só sei dizer que eu fiquei tão excitado, que já não via a hora de levar umas encoxadas. Era só o que eu queria.
Dentro do trailer era tudo apertadinho e enquanto me cochichava, já foi me ajeitando de frente pra uma mesinha, onde em cima, tinha uma caixinha com um monte de bilhetes dentro.
Posicionado por trás de mim, espertamente ele me deixou cercado entre seus braços e enquanto mexia na caixinha dos bilhetes, discretamente já começou a me encoxar.
Aquilo foi tão excitante, que até procurei me posicionar melhor e num ato espontâneo, me apoiei com as mãos sobre a mesinha. acho que exagerei, porque daquele jeito, meu corpo ficou muito inclinado pra frente e deixou minha bunda toda empinada, assim… de um modo bem generoso.
Naquela posição, devo ter deixado ele bem satisfeito, pois eu sentia o volume da sua genitália entrar todinho no meio das minhas nádegas e roçar por todo o meu rego.
Enquanto me encoxava, sem nenhuma pressa ele pegou alguns bilhetes e em vez de dar na minha mão, lentamente foi enfiando no bolso de trás e foi aproveitando pra passar a mão.
Ainda sem nenhuma pressa, ele tirou a mão do meu bolso, mas continuou com ela nas minhas nádegas e enquanto eu deixava ele dar umas apalpadas, continuava escutando os seus cochichos…
Muito bem, estou gostando do seu jeito… é assim mesmo que é pra ficar, bem quietinho… além de muito bonito, você é um garoto bem esperto… já entendeu tudo… já sabe que vai levar a grande surpresa do tio… que amor que você é!!!…
Enquanto me cochichava aquilo, eu escutei ele abrir o zíper da sua calça… que idiota que eu era…
Envaidecido com os seus cochichos, fiz de conta que não percebi nada e continuei bem bonzinho.
Aproveitando-se da minha bobeira, ele me envolveu em seus braços e mesmo ainda de calção, dava pra eu sentir que ele já me encoxava com o pau todo de fora.
Cada vez mais envolvido, senti sua boca colando no meu ouvido e um bafo quente me arrepiou de tesão, quando ele me cochichou que o garoto bonzinho, já estava deixando o tio bem contente.
Que loucura! Eu estava gostando daquilo. estava gostando de deixar o homem abusar de mim.
Nunca tinha feito nada com ninguém da minha idade e já estava fazendo logo com um coroa.
Enquanto eu colaborava quietinho, com uma das mãos já por dentro da minha camiseta, ele acariciava meu tórax e meus mamilos e com a outra por trás de mim, continuava se ajeitando.
Ouvi quando ele soltou o cinto e tudo mais e mesmo sem olhar pra trás, pelo vão das minhas pernas eu vi suas calças caírem. ele já estava sem calça, com tudo de fora.
Em seguida, senti suas mãos entrando pelas laterais do meu calção, mas logo eu já entendi, que o que ele estava querendo mesmo, era abaixar o meu calção e me deixar com a bunda de fora.
Sem calça eu não queria, mas… não tive nem chance de recusar. cheio de manha, ele já tinha me seduzido e foi me levando num sussurro cheio de agrados, tipo assim…
Bom garoto!… Deixa o tio abaixar… Deixa… assim… sssff… nooossa!… Que coisa linda do tio!… 
sssff… como é lisinha… né?… Continue assim… bem quietinho, ta?…
sssff… você é tão lindo!!!…
Estremecido com aquele sussurro meloso, fiquei sem reação e enquanto isso, sutilmente ele chegou lá e… senti a cabeçona do seu pau, encostando-se ao meu cuizinho, ja todo suado de tesão.
Foi um choque. nem sei explicar o que eu senti. só sei dizer que eu fiquei todo mole e ballbuciei…
tiiiuu!!!… O que você tá fazendo?… Não era isso que eu tinha pensado, não… E se alguém descobrir? 
Ainda cochichando, ele me disse:
- Deixa de bobagem… amorzinho… ninguém vai descobrir nada, não… o tio só vai brincar Um pouquinho, tá? Fica quietinho, fica… meu amorzinho!!!
Enquanto me cochichava aquelas coisas, observei sua mão pegando um pote, que só então eu vi dentro da caixinha, no meio dos bilhetes e só quando ele tirou uma porção com o dedo, é que eu notei que aquilo era vaselina.
Vendo aquele pote dentro da caixinha, me deu até a impressão de ser um kit de atendimento, pra quem pedisse bilhete. pensando daquele jeito, cheguei numa conclusão e quase exclamei…
Haaa!!! Então foi por isso que o Alan ganhou os bilhetes? Que danado! E eu que tinha achado que aquilo era uma injustiça, agora também ia sentir o preço dos bilhetes.
Enquanto eu me distraia com aqueles pensamentos, o tio se preparou todo e quando me dei conta, a cabeçona do pau, já com vaselina, tomava conta da minha argolinha.
Só me restava continuar bem bonzinho e deixar ele me comer, apenas por precaução, quase sussurrando eu disse pra ele
 - tio, faz devagar, faz… eu nunca dei pra ninguém… você é o meu primeiro homem. Foi aí que ele descobriu que estava ganhando um cuzinho virgem e naquele momento, percebi que ele ficou tão excitado que até tremia e suas palavras saiam num cochicho balbuciado, tipo assim…
sssff… Fica tranqüilo, amorzinho… fica…
sssff… O seu homem vai ser cuidadoso, viu?…
sssff… Agora relaxa sssff… assiiimm… muito bem!… sssff…
Nooossa!… como você é gostoso!… amorzinho… 
O tio ta tão orgulhoso de você!… sabia?… 
sssff… ta gostoooso… num tá?…
Estava gostoso, mas logo que ele começou a forçar, já deixei escapar alguns gemidos e reclamei que não aguentava, mas ele não me dava folga e com a boca colado no meu ouvido, facilmente me enrolava, balbuciando aquele cochicho todo meloso…
Deixa de ser manhoso… amorzinho… isso não é nada… já, já, passa… Agüenta um pouquinho, agüenta… você é valente, eu sei que você agüenta… num vai decepcionar o tio justo agora… vai?…
Fiquei sem saber o que responder. mas também nem deu tempo, naquele instante, a cabeçona arregaçou de vez a minha argolinha e abriu caminho pro pau entrar.
Só consegui exclamar…
- Aiii!!!…tiiiuu!… tira!… tira!…
Foi um sufoco, ele já estava todinho dentro de mim… Lógico que ele não tirou, em vez disso, me agarrou com mais força ainda e só por um instante, ele parou pra eu me acostumar com o seu pau.
Naquele instante, me dei conta que o coroa me fez viadinho… não era o que eu buscava, mas… Já que tinha entrado tudo… Só me restava ficar bem bonzinho e deixar ele terminar de fazer a coisa.
Vendo que eu já estava mais confortável, ele começou a fazer aquele movimento de foder e enquanto ele se satisfazia, nesse tempo de espera, eu pude observar que a gente estava Fazendo aquilo com bastante privacidade, além da porta travada e da janela com a cortina fechada, o trailer estava estacionado num cantinho bem isolado, longe do movimento da rua.
Era bom saber que ali, na intimidade do trailer, não tinha perigo da gente ser incomodado. Nesse tempo, ele já tinha me deixado pelado e me abraçava com brandura, enquanto eu o servia com a bunda empinada e bem relaxada, do jeitinho que ele queria.
Ele também já estava pelado e me envolvendo todinho com o seu corpo peludo, me fodia com muita experiência.


Enquanto eu sentia aquele pau deslizandoi suavemente, no maior sossego eu prestava atenção em tudo e até lá na rua eu ficava ligado, escutando carros e pessoas, tive até a surpresa de ouvir alguma algazarra dos meus amigos, passando lá na frente do parque, mas eu estava tranqüilo… eu estava dando num lugar seguro. eles nunca saberiam daquilo.
Já pensou? Eu que tanto recusei ir pro matinho com eles, bem no instante que eles passavam… Estava ali no trailer dando pro homem do parque… o que eu não dei pra eles.
O barulho daquela algazarra foi diminuindo e cessou… meus amigos já estavam longe dali… senti até uma certa nostalgia e bateu um remorso… foi mal… eu devia estar fazendo aquilo, era com eles e não com o tio, afinal… eles é que eram os meus amigos, mas tudo bem… depois eu dava pra eles também, mas tinha que ser na moita… só um de cada vez, iria comigo lá pro matinho.
Alheio aos meus pensamentos, o tio continuava me fodendo com vontade e eu aproveitava pra ganhar experiência, pra depois dar pros amigos.
O tio realmente sabia das coisas e eu percebi que até com a respiração, o sacana me fodia. Respirando pela boca, ele fazia um chiado na mesma cadência do vai e vem do pau.
Aquilo foi tão contagiante, que eu até acabei fazendo igual e ainda completava gemendo baixinho, tipo assim… aiinn! sssff… aiinn! sssff… aiinn! sssff… aiinn! ssssssff… …
Na medida que tudo foi acontecendo, aquele pau dentro de mim foi ficando uma coisa tão louca, que de repente, eu já nem me aguentava de tanto tesão.
Chegou num ponto que eu fiquei tão doido de tesão, que me dava vontade até de gritar.
Percebi que o tio também estava muito doidão e me apertava cada ver mais forte…
Sua respiração ficou ofegante e de repente… ele soltou um urro e gozou que nem louco.
Senti um calor inexplicável me esquentando de dentro pra fora, quase queimando que nem brasa…
Com tudo aquilo me excitando… eu senti uma explosão de tesão e… gozei pelo cu.


Mulher que gosta de cu de homem

MINHA MULHER AMA UM CÚ

Isto ocorreu há quase dois anos, passado o "susto" resolvi contar aqui, no intuito de ajudar aos casais que por ventura possam ter algum probleminha parecido com o meu.

Casado há cinco anos, hoje com 33 de idade e minha esposa YASMIN tem 28 anos.

Nós, como todo e qualquer casal, sempre tivemos nossas fantasias das mais diversas, só que a que povoava constantemente nossas mentes férteis, era a de transarmos e termos outra mulher na mesma cama. Minha mulher ficava com um tesão incomensurável enquanto trepávamos e conversávamos sobre essas fantasias, tanto era que criamos uma forma de tirar uma mulher das nossas imaginações e colocá-la mais "perto" de nós. Inventamos uma coisa bem simples: Eu caía de boca na bucetinha dela e chupava até ela gozar e lambuzar bem a minha cara, depois eu a deixava lamber minha boca enquanto sua imaginação ia fazendo de conta que ela estava chupando uma outra mulher. Yasmin chegava ao delírio e tinha gozos imensos com esta tática. E assim íamos vivendo nossa felicidade dentro do casamento, até o dia em que descobri o pior. Com dor de cabeça procurei um comprimido, não o encontrado perguntei onde ela havia colocado, minha mulher respondeu que tinha acabado. mas que havia comprado mais e mandou que eu pegasse dentro da bolsa dela e assim, procurando comprimidos pra dor de cabe, através de um bilhete amoroso esquecido ali dentro, descobri toda a verdade: Yasmin tinha outro!

Durante algumas semanas afastei-me bastante, sexualmente falando, de Yasmin, nem ereção eu conseguia ter mais, só que o amor que sentia por ela era doentio e eu não conseguia largá-la ou mesmo sair de casa.

Um dia, já de madrugada, ao chegarmos da casa de uns amigos, eu estando completamente embriagado, começamos a discutir. E não suportando mais acabei explodindo e contando que havia achado o bilhete e que sabia que ela tinha um amante. Num momento de pura raiva gritei:

Me diz sua vadia, o que ele faz com você que eu não faço ou que não possa fazer?

Yasmin aproximou-se e começou a me beijar na boca, levantou minha camisa e passou a chupar-me os mamilos enquanto suas mãos ágeis desabotoavam minha calça e abaixavam minha cueca.

Não sei se pela quantidade de bebida ou pela excitação, não consegui afastá-la de mim. Já de pau duro, rasguei-lhe a blusa e arranquei-lhe o sutiã deixando a mostra o belo par de peitos que ela possui e chupei um biquinho de cada vez bem devagar no inicio e fui aumentando as mamadas e a força na sucção e as mordidas; desci a boca e mordi sua cintura em várias partes enquanto minhas mãos apertavam-lhe o corpo todo com força. Soltei sua saia deixando-a apenas de calcinha e rasguei esta em pedaços, a força foi tanta que eu jogava o corpo de Yasmin em várias direções, só parando quando vi que da calcinha sobrara apenas o elástico em volta de sua cintura.

Lambi e mordi as coxas dela e ao chegar com as narinas perto da bucetinha, fiquei sentindo aquele aroma de que tanto gosto. Sentei-a sobre a cama e erguendo suas pernas fiquei sentindo o cheiro da buceta daquela vadia, sentindo no íntimo do meu ser, a delicia que era. Comecei a beijar em torno da buceta dela e ia dando lambidas bem molhadas e vagarosas na bucetinha de Yasmin que suspirava em alto e bom som. Por minha cabeça passava mil idéias, mas eu queria mesmo era me vingar do chifre que aquela puta estava me colocando. Ela passou a puxar minha cabeça contra seu ventre enquanto empurrava a buceta na minha cara, levantando o quadril do colchão e nesses momentos eu afastava minha boca daquela bucetinha suculenta, só pra aumentar o tesão.

Deitei-a de lado e prossegui chupando aquela buceta molhada enquanto ela engolia meu cacete duro que nem granito. Prendi seu grelo entre meus dentes e fiquei dando com a ponta da língua nele enquanto enfiava três dedos em sua buceta sedenta de pica. Depois de fodê-la com os dedos, fiquei lambendo sua buceta e indo até o cuzinho dela. Aquilo deu-lhe um tesão medonho que Yasmin enfiou minhas bolas dentro da boca e ficou passando a língua. Foi quando pela primeira vez ocorreu algo no mínimo curioso, pois sempre quando praticávamos a posição de 69,eu ficava por baixo e Yasmin tinha total liberdade para esfregar a buceta ou a bunda na minha cara entregando-se livremente a minha língua. Desta vez acabei ficando por cima dela e minha esposa continuou a chupar-me o saco, enfiando alternadamente ou não os ovos em sua boca e a me tocar uma deliciosa punheta, enquanto eu podia sentir a ponta do nariz dela ficar de encontro ao meu cu. Até que ela me perguntou:

Amor, você gostaria de sentir uma língua na bundinha?

Com a boca atolada na xoxota dela respondi com grunhidos de consentimento. O que ela fez, além de grande surpresa aumentou ainda mais meu estado de excitação.

Yasmin segurou meu quadril com um forte abraço e socou a língua com vontade dentro do meu cuzinho. Eu não a via com tanto tensão assim desde o princípio do nosso casamento, e mesmo passando pela minha cabeça que ela deveria fazer o mesmo com seu amante, eu estava adorando aquela situação toda, principalmente aquela língua entrando e saindo do meu cu. E fiquei mais abismado, pois enquanto afundava mais a cara dentro da buceta dela, rebolava minha bunda no rosto de Yasmin e quando dava tempo ela parava e me perguntava:


 gostando amor? Quer que eu soque mais a língua no seu rabo?

E eu respondia que sim, que estava delicioso, que eu não sabia que ela gostava de fazer aquilo, que ela era uma mulher maravilhosa, tesuda e tudo o mais que eu tinha direito e não de falar, inclusive a chamando de minha putinha deliciosa, minha vadia safada, minha cadelinha chupadora de cu e mais e mais...
Foi quando ela saiu de baixo de mim, entendi que havia chegado a hora de treparmos realmente, ela deveria estar querendo meu cacete dentro dela, mas ai veio outra surpresa, mando-me ficar na posição de quatro, colocou o dedo-médio na minha boca e mandou chupá-lo bastante, lambuzando-o de cuspe. Excitado fiz enfiei o dedo dela em minha boca e o chupei. Enquanto eu fazia isto ela alisava minha bunda com a outra mão, passando a ponta das unhas nas minhas nádegas vagarosamente e me perguntava:

Amor, você quer que eu enfie meu dedinho no seu rabinho? Eu só vou fazer isso se você quiser e me pedir.

Pra lá de Bagdá, implorei para ela me enfiar o dedo no rabo. Ela deitou-se enfiou meu pau em sua boca e o dedo invadiu meu cu lentamente, gozei feito um touro de longos chifres, enchendo-lhe a boca de porra. Yasmin não engoliu e nem cuspiu meu sêmen, levantou-se deixando-me desabar sobre a cama completamente sem ação.
Senti-a aproximar-se novamente e fazendo-me abrir as pernas com suas mãos, ficou ajoelhada entre elas.
Minha doce mulher abriu minhas nádegas e cuspiu toda a porra que estava dentro da sua boca no meu rego. Enquanto ela deitava-se sobre mim, senti algo duro e meio arredondado na entrada do meu cu, antes que eu dissesse algo ela perguntou-me:

Você não queria saber o que faço com meu amante que não faço com você? Pois ai vai...

Senti a entrada do meu cu se alargar e algo com o formato da cabeça de um caralho invadindo meu rabo, e antes que eu conseguisse tentar me levantar, Yasmnin foi empurrando sem dó nem piedade aquela rolha de poço pro fundo do meu ânus, que sentia ardência e dor, mas que se abria e ia aninhando aquela peça de silicone.

Ela cravou os dentes na minha nuca e entre eles me disse:

Se você gostar, gozar bem direitinho e quiser fazer sempre, largo o outro e fico só com o teu cuzinho.

Gozei, mas gozei tanto que tivemos que comprar outro colchão. Isto foi uma experiência totalmente nova que apimentou muito nossas transas e nosso casamento. Nunca tive experiências deste tipo com homens e não sei bem se pretendo ter.

O meu real e verdadeiro tesão foi ver e poder participar da inversão de papéis na cama.

Dentro das quatro paredes, onde acho tudo ser válido.


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