quinta-feira, 2 de maio de 2019

Mulher que gosta de cu de homem

MINHA MULHER AMA UM CÚ

Isto ocorreu há quase dois anos, passado o "susto" resolvi contar aqui, no intuito de ajudar aos casais que por ventura possam ter algum probleminha parecido com o meu.

Casado há cinco anos, hoje com 33 de idade e minha esposa YASMIN tem 28 anos.

Nós, como todo e qualquer casal, sempre tivemos nossas fantasias das mais diversas, só que a que povoava constantemente nossas mentes férteis, era a de transarmos e termos outra mulher na mesma cama. Minha mulher ficava com um tesão incomensurável enquanto trepávamos e conversávamos sobre essas fantasias, tanto era que criamos uma forma de tirar uma mulher das nossas imaginações e colocá-la mais "perto" de nós. Inventamos uma coisa bem simples: Eu caía de boca na bucetinha dela e chupava até ela gozar e lambuzar bem a minha cara, depois eu a deixava lamber minha boca enquanto sua imaginação ia fazendo de conta que ela estava chupando uma outra mulher. Yasmin chegava ao delírio e tinha gozos imensos com esta tática. E assim íamos vivendo nossa felicidade dentro do casamento, até o dia em que descobri o pior. Com dor de cabeça procurei um comprimido, não o encontrado perguntei onde ela havia colocado, minha mulher respondeu que tinha acabado. mas que havia comprado mais e mandou que eu pegasse dentro da bolsa dela e assim, procurando comprimidos pra dor de cabe, através de um bilhete amoroso esquecido ali dentro, descobri toda a verdade: Yasmin tinha outro!

Durante algumas semanas afastei-me bastante, sexualmente falando, de Yasmin, nem ereção eu conseguia ter mais, só que o amor que sentia por ela era doentio e eu não conseguia largá-la ou mesmo sair de casa.

Um dia, já de madrugada, ao chegarmos da casa de uns amigos, eu estando completamente embriagado, começamos a discutir. E não suportando mais acabei explodindo e contando que havia achado o bilhete e que sabia que ela tinha um amante. Num momento de pura raiva gritei:

Me diz sua vadia, o que ele faz com você que eu não faço ou que não possa fazer?

Yasmin aproximou-se e começou a me beijar na boca, levantou minha camisa e passou a chupar-me os mamilos enquanto suas mãos ágeis desabotoavam minha calça e abaixavam minha cueca.

Não sei se pela quantidade de bebida ou pela excitação, não consegui afastá-la de mim. Já de pau duro, rasguei-lhe a blusa e arranquei-lhe o sutiã deixando a mostra o belo par de peitos que ela possui e chupei um biquinho de cada vez bem devagar no inicio e fui aumentando as mamadas e a força na sucção e as mordidas; desci a boca e mordi sua cintura em várias partes enquanto minhas mãos apertavam-lhe o corpo todo com força. Soltei sua saia deixando-a apenas de calcinha e rasguei esta em pedaços, a força foi tanta que eu jogava o corpo de Yasmin em várias direções, só parando quando vi que da calcinha sobrara apenas o elástico em volta de sua cintura.

Lambi e mordi as coxas dela e ao chegar com as narinas perto da bucetinha, fiquei sentindo aquele aroma de que tanto gosto. Sentei-a sobre a cama e erguendo suas pernas fiquei sentindo o cheiro da buceta daquela vadia, sentindo no íntimo do meu ser, a delicia que era. Comecei a beijar em torno da buceta dela e ia dando lambidas bem molhadas e vagarosas na bucetinha de Yasmin que suspirava em alto e bom som. Por minha cabeça passava mil idéias, mas eu queria mesmo era me vingar do chifre que aquela puta estava me colocando. Ela passou a puxar minha cabeça contra seu ventre enquanto empurrava a buceta na minha cara, levantando o quadril do colchão e nesses momentos eu afastava minha boca daquela bucetinha suculenta, só pra aumentar o tesão.

Deitei-a de lado e prossegui chupando aquela buceta molhada enquanto ela engolia meu cacete duro que nem granito. Prendi seu grelo entre meus dentes e fiquei dando com a ponta da língua nele enquanto enfiava três dedos em sua buceta sedenta de pica. Depois de fodê-la com os dedos, fiquei lambendo sua buceta e indo até o cuzinho dela. Aquilo deu-lhe um tesão medonho que Yasmin enfiou minhas bolas dentro da boca e ficou passando a língua. Foi quando pela primeira vez ocorreu algo no mínimo curioso, pois sempre quando praticávamos a posição de 69,eu ficava por baixo e Yasmin tinha total liberdade para esfregar a buceta ou a bunda na minha cara entregando-se livremente a minha língua. Desta vez acabei ficando por cima dela e minha esposa continuou a chupar-me o saco, enfiando alternadamente ou não os ovos em sua boca e a me tocar uma deliciosa punheta, enquanto eu podia sentir a ponta do nariz dela ficar de encontro ao meu cu. Até que ela me perguntou:

Amor, você gostaria de sentir uma língua na bundinha?

Com a boca atolada na xoxota dela respondi com grunhidos de consentimento. O que ela fez, além de grande surpresa aumentou ainda mais meu estado de excitação.

Yasmin segurou meu quadril com um forte abraço e socou a língua com vontade dentro do meu cuzinho. Eu não a via com tanto tensão assim desde o princípio do nosso casamento, e mesmo passando pela minha cabeça que ela deveria fazer o mesmo com seu amante, eu estava adorando aquela situação toda, principalmente aquela língua entrando e saindo do meu cu. E fiquei mais abismado, pois enquanto afundava mais a cara dentro da buceta dela, rebolava minha bunda no rosto de Yasmin e quando dava tempo ela parava e me perguntava:


 gostando amor? Quer que eu soque mais a língua no seu rabo?

E eu respondia que sim, que estava delicioso, que eu não sabia que ela gostava de fazer aquilo, que ela era uma mulher maravilhosa, tesuda e tudo o mais que eu tinha direito e não de falar, inclusive a chamando de minha putinha deliciosa, minha vadia safada, minha cadelinha chupadora de cu e mais e mais...
Foi quando ela saiu de baixo de mim, entendi que havia chegado a hora de treparmos realmente, ela deveria estar querendo meu cacete dentro dela, mas ai veio outra surpresa, mando-me ficar na posição de quatro, colocou o dedo-médio na minha boca e mandou chupá-lo bastante, lambuzando-o de cuspe. Excitado fiz enfiei o dedo dela em minha boca e o chupei. Enquanto eu fazia isto ela alisava minha bunda com a outra mão, passando a ponta das unhas nas minhas nádegas vagarosamente e me perguntava:

Amor, você quer que eu enfie meu dedinho no seu rabinho? Eu só vou fazer isso se você quiser e me pedir.

Pra lá de Bagdá, implorei para ela me enfiar o dedo no rabo. Ela deitou-se enfiou meu pau em sua boca e o dedo invadiu meu cu lentamente, gozei feito um touro de longos chifres, enchendo-lhe a boca de porra. Yasmin não engoliu e nem cuspiu meu sêmen, levantou-se deixando-me desabar sobre a cama completamente sem ação.
Senti-a aproximar-se novamente e fazendo-me abrir as pernas com suas mãos, ficou ajoelhada entre elas.
Minha doce mulher abriu minhas nádegas e cuspiu toda a porra que estava dentro da sua boca no meu rego. Enquanto ela deitava-se sobre mim, senti algo duro e meio arredondado na entrada do meu cu, antes que eu dissesse algo ela perguntou-me:

Você não queria saber o que faço com meu amante que não faço com você? Pois ai vai...

Senti a entrada do meu cu se alargar e algo com o formato da cabeça de um caralho invadindo meu rabo, e antes que eu conseguisse tentar me levantar, Yasmnin foi empurrando sem dó nem piedade aquela rolha de poço pro fundo do meu ânus, que sentia ardência e dor, mas que se abria e ia aninhando aquela peça de silicone.

Ela cravou os dentes na minha nuca e entre eles me disse:

Se você gostar, gozar bem direitinho e quiser fazer sempre, largo o outro e fico só com o teu cuzinho.

Gozei, mas gozei tanto que tivemos que comprar outro colchão. Isto foi uma experiência totalmente nova que apimentou muito nossas transas e nosso casamento. Nunca tive experiências deste tipo com homens e não sei bem se pretendo ter.

O meu real e verdadeiro tesão foi ver e poder participar da inversão de papéis na cama.

Dentro das quatro paredes, onde acho tudo ser válido.


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