O meu nome é Carlos. vou contar como foi a minha primeira vez. como foi que na minha puberdade, logo de cara topei com um coroa e… bem, deixe-me contar direitinho, como foi.
eu era um desses moleques, o grandalhão da turma e por causa de ter uma bunda grande, era o alvo maior das gozações e das passadas de mão. era a brincadeira preferida dos caras.
Cansado de reclamar, acabei me divertindo com aquilo, mas num certo tempo, notei que a coisa já estava ficando séria e com aquela brincadeira de passar a mão na minha bunda, na verdade os sacanas já se aproveitavam de mim e até já andavam querendo outras coisas.
Começaram a me convidar a ir lá pro matinho e vinham com aquele papo manjado, dizendo que seria só um pouquinho e que ninguém ficaria sabendo de nada. tinha um tal de beto, esse então, já queria me levar pra casa dele, mas eu tava ligado no lance. eu já tinha ouvido dizer, que o meu vizinho, o Alan, tinha entrado nessa e acabou dando pro irmão mais velho dele. eu hein, tô fora.
Mas, eu não tinha sossego, não. no começo eu ainda dava uma de machão e mandava o cara se foder, mas depois, sei lá, comecei a gostar da coisa e acabei vacilando com aqueles convites.
Também pô! De tanto eu ver os sacanas obcecados pela minha bunda e de tanto passarem a mão nela, comecei a perceber que aquilo já estava me excitando, enfim… eu já estava seduzido.
Só sei dizer, que eu nunca tinha experimentado porra nenhuma e acabei louco de vontade pra experimentar, nem sei o que. eu já não via a hora de levar uma pegada, pra sentir a coisa rolar.
Entretanto, apesar da ansiedade, eu continuava enrustido e sem dar na vista, comecei a escolher com qual deles eu gostaria de ir lá pro matinho, só que quanto mais eu escolhia, mais em dúvida eu ficava. o problema era que depois de fazer aquilo comigo, provavelmente o puto iria contar pra todo mundo e eu iria morrer de vergonha. além disso, com certeza todo mundo ia querer também.
Pra não correr aquele risco, eu não podia fazer aquilo com qualquer um, não. tinha que se com alguém que não fosse linguarudo e quem sabe até, com alguém que tivesse a intenção de guardar segredo, só pra me ter com exclusividade. mas, quem?… quem seria esse alguém?…
Enquanto eu vivia esse dilema, chegou no bairro um parque de diversões, que foi instalado num terreno de esquina, lá onde a turma costumava jogar bola.
Enquanto eu vivia esse dilema, chegou no bairro um parque de diversões, que foi instalado num terreno de esquina, lá onde a turma costumava jogar bola.
Alguns dos meus amigos, que moravam vizinhos do parque, ganharam alguns bilhetes de cortesia, pra andar nos brinquedos no dia da inauguração. eu morava duas ruas acima e não ganhei porra nenhuma, mas o meu vizinho Alan, não seu porque, ganhou uma porção.
achei aquilo uma injustiça e fiquei inconformado, por isso eu resolvi ir até lá, pra ver se ganhava alguma coisa, também.
Era uma tarde de segunda-feira, o parque estava fechado e não se via ninguém, mas eu não me dei por vencido, não. fui até o fundo do terreno, onde havia um pequeno trailer e bati na porta pra ver se tinha alguém. na mesma hora abriram a porta e um homem já meio coroa foi quem me atendeu.
Meio surpreso e sem sair do trailer, ele correu os olhos por todo o meu corpo, de um jeito tão interessado que eu logo vi que o cara tinha gostado de mim. aí eu pensei comigo…
Se ele gostou mesmo, melhor pra mim, com certeza não vai me negar o que eu vou pedir, então…
Chamando ele de tio, fui logo pedindo o que eu queria e sem dizer que sim nem que não, de um jeito já meio suspeito, ele começou a olhar pra todo lado e já veio com aquela conversa mole, que a gente já vai logo sacando que ali tem coisa.
Logo de cara, falou que tinha gostado de mim e já foi querendo saber quantos anos eu tinha, se eu estava sozinho, essas coisas… E sem mais nem menos, já quis que eu entrasse no trailer e perguntou se em troca dos bilhetes, eu teria um tempinho pra… ficar com ele… só um pouquinho.
Ele estava no degrau do trailer e enquanto lançava aquele xaveco pra cima de mim, atrevidamente pôs uma das mãos no meu ombro, dando umas apalpadas e com a outra começou a mexer na sua genitália, assim de propósito, pra mexer comigo e dar a entender o que é que ele estava querendo.
Fiquei desconcertado e sem reação vendo ele fazer aquilo, mesmo assim, eu não conseguia parar de olhar na direção do seu pau.
Percebendo a minha curiosidade, ele deu uma ajeitada naquele volume por dentro da calça e não precisou nem por pra fora, pra me fazer ver que ali já tinha um puta de um pau duro.
Nooossa! Fiquei mais sem jeito ainda, senti até o meu rosto corar, mas o tesão já falava mais alto.
Estava na cara o que ele queria, mas sem querer acreditar naquilo, ainda pensei comigo… Será que eu estou vendo direito?
Estava na cara o que ele queria, mas sem querer acreditar naquilo, ainda pensei comigo… Será que eu estou vendo direito?
Será que esse coroa esta mesmo afim de alguma coisa, em troca dos bilhetes?
Se fosse isso e se eu concordasse, com certeza, seria um segredo só meu e dele, senão… acabava sujando mais pra ele do que pra mim. dava sossegado, pra ninguém ficar sabendo de nada.
Já que eu andava com vontade daquelas coisas, quem sabe não seria uma boa oportunidade pra experimentar o que eu estava querendo.
Aqueles pensamentos já começaram a me tentar, e fazendo-me de bobinho, eu disse que tinha algum tempinho, sim, mas que eu não podia demorar, não.
enquanto eu dizia aquilo, notei que o sacana já ficou todo excitado e aguçou ainda mais o seu olhar, observando cuidadosamente pra todo lado.
Com certeza, estava sendo cauteloso pra ninguém sacar o lance das suas intenções e pelo jeito, estava tudo limpo, porque em seguida, ele já me pegou pelo braço e foi me forçando a subir no trailer, enquanto dizia… entra aí, entra… vem ficar um pouquinho com o tio…
Fiz um pouquinho de onda, mas fui entrando, e ainda me fazendo de bobinho, fui dizendo…
ta bom tio, vou fazer a tua vontade… vou ficar um pouquinho com você… mas, olha lá, hein tio…
Em troca dos bilhetes… só um pouquinho… ta bom?… eu não posso demorar. Nem bem entrei, rapidamente ele fechou e travou a porta do trailer e já num cochicho cheio de manha, me disse…
Só fechei pra gente ficar bem sossegado, viu?… Vai ser só um pouquinho e pronto. O tio te da os bilhetes e ninguém vai saber de nada. ta bom assim?
Timidamente eu concordei, mas o fato de estar ali trancado, sozinho com aquele homem, já estava me deixando meio apreensivo e todo embaraçado.
Eu já tinha entendido tudo e sabia que era pra deixar ele fazer sem vergonhiçe comigo, mas…
Eu nunca tinha feito aquelas coisas… e já ia fazer logo com aquele homem mais velho.
Naquele momento, já me abraçando de lado, cheio de malícia ele cochichou no meu ouvido…
Quero você bem bonzinho, viu? Já, já, você ganha o que esta querendo e mais do que isso…
Pelo seu jeitinho, eu acho que você vai gostar de levar a grande surpresa que o tio tem pra você.
Cochichando-me daquele jeito, mesmo sem entender direito o que ele quis dizer com aquilo, já fiquei todo mole e senti um arrepio correndo pelo corpo e entrando pelo meio das nádegas. Só sei dizer que eu fiquei tão excitado, que já não via a hora de levar umas encoxadas. Era só o que eu queria.
Dentro do trailer era tudo apertadinho e enquanto me cochichava, já foi me ajeitando de frente pra uma mesinha, onde em cima, tinha uma caixinha com um monte de bilhetes dentro.
Posicionado por trás de mim, espertamente ele me deixou cercado entre seus braços e enquanto mexia na caixinha dos bilhetes, discretamente já começou a me encoxar.
Aquilo foi tão excitante, que até procurei me posicionar melhor e num ato espontâneo, me apoiei com as mãos sobre a mesinha. acho que exagerei, porque daquele jeito, meu corpo ficou muito inclinado pra frente e deixou minha bunda toda empinada, assim… de um modo bem generoso.
Naquela posição, devo ter deixado ele bem satisfeito, pois eu sentia o volume da sua genitália entrar todinho no meio das minhas nádegas e roçar por todo o meu rego.
Enquanto me encoxava, sem nenhuma pressa ele pegou alguns bilhetes e em vez de dar na minha mão, lentamente foi enfiando no bolso de trás e foi aproveitando pra passar a mão.
Ainda sem nenhuma pressa, ele tirou a mão do meu bolso, mas continuou com ela nas minhas nádegas e enquanto eu deixava ele dar umas apalpadas, continuava escutando os seus cochichos…
Muito bem, estou gostando do seu jeito… é assim mesmo que é pra ficar, bem quietinho… além de muito bonito, você é um garoto bem esperto… já entendeu tudo… já sabe que vai levar a grande surpresa do tio… que amor que você é!!!…
Enquanto me cochichava aquilo, eu escutei ele abrir o zíper da sua calça… que idiota que eu era…
Envaidecido com os seus cochichos, fiz de conta que não percebi nada e continuei bem bonzinho.
Aproveitando-se da minha bobeira, ele me envolveu em seus braços e mesmo ainda de calção, dava pra eu sentir que ele já me encoxava com o pau todo de fora.
Cada vez mais envolvido, senti sua boca colando no meu ouvido e um bafo quente me arrepiou de tesão, quando ele me cochichou que o garoto bonzinho, já estava deixando o tio bem contente.
Que loucura! Eu estava gostando daquilo. estava gostando de deixar o homem abusar de mim.
Nunca tinha feito nada com ninguém da minha idade e já estava fazendo logo com um coroa.
Enquanto eu colaborava quietinho, com uma das mãos já por dentro da minha camiseta, ele acariciava meu tórax e meus mamilos e com a outra por trás de mim, continuava se ajeitando.
Ouvi quando ele soltou o cinto e tudo mais e mesmo sem olhar pra trás, pelo vão das minhas pernas eu vi suas calças caírem. ele já estava sem calça, com tudo de fora.
Em seguida, senti suas mãos entrando pelas laterais do meu calção, mas logo eu já entendi, que o que ele estava querendo mesmo, era abaixar o meu calção e me deixar com a bunda de fora.
Sem calça eu não queria, mas… não tive nem chance de recusar. cheio de manha, ele já tinha me seduzido e foi me levando num sussurro cheio de agrados, tipo assim…
Bom garoto!… Deixa o tio abaixar… Deixa… assim… sssff… nooossa!… Que coisa linda do tio!…
sssff… como é lisinha… né?… Continue assim… bem quietinho, ta?…
sssff… você é tão lindo!!!…
Estremecido com aquele sussurro meloso, fiquei sem reação e enquanto isso, sutilmente ele chegou lá e… senti a cabeçona do seu pau, encostando-se ao meu cuizinho, ja todo suado de tesão.
Foi um choque. nem sei explicar o que eu senti. só sei dizer que eu fiquei todo mole e ballbuciei…
tiiiuu!!!… O que você tá fazendo?… Não era isso que eu tinha pensado, não… E se alguém descobrir?
Ainda cochichando, ele me disse:
- Deixa de bobagem… amorzinho… ninguém vai descobrir nada, não… o tio só vai brincar Um pouquinho, tá? Fica quietinho, fica… meu amorzinho!!!
- Deixa de bobagem… amorzinho… ninguém vai descobrir nada, não… o tio só vai brincar Um pouquinho, tá? Fica quietinho, fica… meu amorzinho!!!
Enquanto me cochichava aquelas coisas, observei sua mão pegando um pote, que só então eu vi dentro da caixinha, no meio dos bilhetes e só quando ele tirou uma porção com o dedo, é que eu notei que aquilo era vaselina.
Vendo aquele pote dentro da caixinha, me deu até a impressão de ser um kit de atendimento, pra quem pedisse bilhete. pensando daquele jeito, cheguei numa conclusão e quase exclamei…
Haaa!!! Então foi por isso que o Alan ganhou os bilhetes? Que danado! E eu que tinha achado que aquilo era uma injustiça, agora também ia sentir o preço dos bilhetes.
Enquanto eu me distraia com aqueles pensamentos, o tio se preparou todo e quando me dei conta, a cabeçona do pau, já com vaselina, tomava conta da minha argolinha.
Só me restava continuar bem bonzinho e deixar ele me comer, apenas por precaução, quase sussurrando eu disse pra ele
- tio, faz devagar, faz… eu nunca dei pra ninguém… você é o meu primeiro homem. Foi aí que ele descobriu que estava ganhando um cuzinho virgem e naquele momento, percebi que ele ficou tão excitado que até tremia e suas palavras saiam num cochicho balbuciado, tipo assim…
- tio, faz devagar, faz… eu nunca dei pra ninguém… você é o meu primeiro homem. Foi aí que ele descobriu que estava ganhando um cuzinho virgem e naquele momento, percebi que ele ficou tão excitado que até tremia e suas palavras saiam num cochicho balbuciado, tipo assim…
sssff… Fica tranqüilo, amorzinho… fica…
sssff… O seu homem vai ser cuidadoso, viu?…
sssff… Agora relaxa sssff… assiiimm… muito bem!… sssff…
Nooossa!… como você é gostoso!… amorzinho…
O tio ta tão orgulhoso de você!… sabia?…
sssff… ta gostoooso… num tá?…
Estava gostoso, mas logo que ele começou a forçar, já deixei escapar alguns gemidos e reclamei que não aguentava, mas ele não me dava folga e com a boca colado no meu ouvido, facilmente me enrolava, balbuciando aquele cochicho todo meloso…
Deixa de ser manhoso… amorzinho… isso não é nada… já, já, passa… Agüenta um pouquinho, agüenta… você é valente, eu sei que você agüenta… num vai decepcionar o tio justo agora… vai?…
Fiquei sem saber o que responder. mas também nem deu tempo, naquele instante, a cabeçona arregaçou de vez a minha argolinha e abriu caminho pro pau entrar.
Só consegui exclamar…
- Aiii!!!…tiiiuu!… tira!… tira!…
Foi um sufoco, ele já estava todinho dentro de mim… Lógico que ele não tirou, em vez disso, me agarrou com mais força ainda e só por um instante, ele parou pra eu me acostumar com o seu pau.
Naquele instante, me dei conta que o coroa me fez viadinho… não era o que eu buscava, mas… Já que tinha entrado tudo… Só me restava ficar bem bonzinho e deixar ele terminar de fazer a coisa.
Vendo que eu já estava mais confortável, ele começou a fazer aquele movimento de foder e enquanto ele se satisfazia, nesse tempo de espera, eu pude observar que a gente estava Fazendo aquilo com bastante privacidade, além da porta travada e da janela com a cortina fechada, o trailer estava estacionado num cantinho bem isolado, longe do movimento da rua.
Era bom saber que ali, na intimidade do trailer, não tinha perigo da gente ser incomodado. Nesse tempo, ele já tinha me deixado pelado e me abraçava com brandura, enquanto eu o servia com a bunda empinada e bem relaxada, do jeitinho que ele queria.
Ele também já estava pelado e me envolvendo todinho com o seu corpo peludo, me fodia com muita experiência.
Enquanto eu sentia aquele pau deslizandoi suavemente, no maior sossego eu prestava atenção em tudo e até lá na rua eu ficava ligado, escutando carros e pessoas, tive até a surpresa de ouvir alguma algazarra dos meus amigos, passando lá na frente do parque, mas eu estava tranqüilo… eu estava dando num lugar seguro. eles nunca saberiam daquilo.
Já pensou? Eu que tanto recusei ir pro matinho com eles, bem no instante que eles passavam… Estava ali no trailer dando pro homem do parque… o que eu não dei pra eles.
O barulho daquela algazarra foi diminuindo e cessou… meus amigos já estavam longe dali… senti até uma certa nostalgia e bateu um remorso… foi mal… eu devia estar fazendo aquilo, era com eles e não com o tio, afinal… eles é que eram os meus amigos, mas tudo bem… depois eu dava pra eles também, mas tinha que ser na moita… só um de cada vez, iria comigo lá pro matinho.
Alheio aos meus pensamentos, o tio continuava me fodendo com vontade e eu aproveitava pra ganhar experiência, pra depois dar pros amigos.
O tio realmente sabia das coisas e eu percebi que até com a respiração, o sacana me fodia. Respirando pela boca, ele fazia um chiado na mesma cadência do vai e vem do pau.
Aquilo foi tão contagiante, que eu até acabei fazendo igual e ainda completava gemendo baixinho, tipo assim… aiinn! sssff… aiinn! sssff… aiinn! sssff… aiinn! ssssssff… …
Na medida que tudo foi acontecendo, aquele pau dentro de mim foi ficando uma coisa tão louca, que de repente, eu já nem me aguentava de tanto tesão.
Chegou num ponto que eu fiquei tão doido de tesão, que me dava vontade até de gritar.
Percebi que o tio também estava muito doidão e me apertava cada ver mais forte…
Sua respiração ficou ofegante e de repente… ele soltou um urro e gozou que nem louco.
Senti um calor inexplicável me esquentando de dentro pra fora, quase queimando que nem brasa…